sábado, 22 de junho de 2013

4 Tipos de Pessoa

Existem 4 tipos de pessoas.
01.
 As pessoas boas, aquelas que dão bons exemplos aos seus filhos, e a toda sociedade com seus belos gestos ou atitudes de respeito, honestidade, e amor a seu semelhante. Essas pessoas vão atrás de seus sonhos. São emocionalmente estáveis.
02. As pessoas covardes, fracas, conformadas. Aquelas que invejam, são incompetentes, não vão atrás de seus sonhos. Esse tipo de pessoa costuma amaldiçoar os outros através de pensamentos, e fica torcendo para que os outros não consigam realizar seus sonhos. São as mais hipócritas do mundo, e são as que mais falam "odeio gente falsa", ou similaridades. Culpam os outros pela sua desgraça, nunca são as culpadas pela sua própria ruína. Não aprenderam a suportar as consequências de seus atos. São sempre as vítimas deste mundo cruel e repulsivo. Precisam voltar ao "grupo 04". Elas são inofensivas. Se não buscarem o "grupo 04", elas sempre serão escravas de algo ou alguém.
03. As pessoas "Filhas da Puta". Você que é do "grupo 01" deve tomar cuidado. Se você for do "grupo 02", não se preocupe, afinal, o que uma pessoa estupidamente fraca pode fazer contra esse tipo de predador?
São muitos os adjetivos justos, porém negativos, dados a elas; então desprezemos esse tipo de gente. Esta foi a dica, fique atento, mas trate com indiferença, seja indiferente. Vale uma máxima: nem todo filho da puta é um psicopata, mas todo psicopata é um filho da puta. Acho que fui claro.
04. As pessoas em transição. São voláteis, e a maioria. Todos já foram, são, ou um dia serão do "grupo de TRANSIÇÃO".
Essas pessoas estão vivendo teoria e prática, experimentando, aprendendo, testando; e como o próprio nome já diz, elas estão se preparando para transitar, seguir para um dos outros 3 "grupos". Não existe idade para pertencer a este grupo, pode ser um velho ou um jovem.
Nada é absoluto, qualquer um pode estar no "grupo 02" e voltar ao "grupo de transição" para "recalcular" as coisas. O "grupo de transição" funciona como uma grande balança para o tal livre-arbítrio, ou livre direito de escolher.
Tudo é relativo. Nós não somos robôs. Uma pena. rsrsrs!

Bruno Dalkai