A enxaqueca é mais comum entre o sexo feminino e pode vir acompanhada de náuseas, vômito, irritabilidade, tonturas, sensibilidade a luz e sons altos e dificuldades no raciocínio, o que costuma prejudicar muito a qualidade de vida de quem sofre com o problema.
Apesar da causa da doença ser desconhecida, a ciência já demonstrou que existe uma relação hereditária para o surgimento da enxaqueca.
As temidas crises, no entanto, estão normalmente associadas ao comportamento e a hábitos pouco saudáveis como consumo excessivo de alimentos em gordura, cafeína, álcool. O sono também exerce uma grande influência - dormir menos de oito horas por dia é outro fator que contribui para desencadear uma crise.
Além disso, a enxaqueca pode ter relações com problemas hormonais e situações de estresse. Para tratar o problema de forma segura e correta, evite a automedicação, faça um acompanhamento com seu médico para indicação do tratamento adequado, procure sempre praticar exercícios físicos e atividades que ajudem a controlar a ansiedade, e mantenha uma alimentação equilibrada rica em frutas, verduras e carnes magras.